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Departamento > Guerra do Paraguai e Império > 1-Medalhas > MEDALHA RETIRADA DE LAGUNA E DOURADOS GUERRA DO PARAGUAI

MEDALHA RETIRADA DE LAGUNA E DOURADOS GUERRA DO PARAGUAI
GP-328 Medalha com o Coronel Camisão e o Tenente Antonio João medalha cunhada em 1938 para comemorar a inauguração do monumento aos Heróis de Laguna e Dourados (Guerra do Paraguai). - O Tenente Antonio João, comandando 15 soldados rejeita a intimação para render-se que Cel. Isidoro Resquim (Paraguaio) à frente de 3.500 soldados lhe fez. Recusando-se, morreu na defesa de Dourados com todos os seus comandados. Na sua parte do combate, o Maj. Manoel Martinez Urbieta, segundo comandante da invasão, relatou que, intimado, “o comandante brasileiro respondeu que, se lhe apresentássemos ordem do governo imperial, se renderia, mas sem ela não o faria de modo algum”. A partir de escritos do Visconde de Taunay, sem documentação, divulgou-se que a resposta de Antonio João fora: “Sei que morro, mas o meu sangue e de meus camaradas servirá de protesto contra a invasão do solo de minha pátria”. (Fonte: Dicionário das Batalhas Brasileiras de Hernani Donato – Bibliex) - Retirada da Laguna A chamada Retirada da Laguna foi um episódio da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) imortalizado na Literatura pela pena de um de seus protagonistas, o futuro visconde de Taunay. Após a apreensão da Canhoneira Amambaí da Marinha do Brasil, no rio Paraguai, e da invasão da então Província do Mato Grosso pelas forças do Exército Paraguaio em dezembro de 1864, declarada a guerra, uma das primeiras reações brasileiras foi a de enviar um contingente militar terrestre para combater os invasores em Mato Grosso. Desse modo, em abril de 1865, uma coluna partiu do Rio de Janeiro, sob o comando do coronel Manuel Pedro Drago, recebendo reforços em Uberaba, na então Província de Minas Gerais, percorrendo mais de dois mil quilômetros por terra até alcançar Coxim, na Província do Mato Grosso, em dezembro desse mesmo ano, que encontrou abandonada. O mesmo se repetiu ao alcançarem Miranda, em setembro de 1866. Em janeiro de 1867, o coronel Carlos de Morais Camisão assumiu o comando da coluna, então reduzida a 1.680 homens, e decidiu invadir o território paraguaio, onde penetrou até Laguna, em abril. Por demais distante das linhas brasileiras, e sem víveres para o sustento da tropa, afetada pela cólera, o tifo, e pelo beribéri, a coluna do Exército Brasileiro foi forçada a retirar sob os constantes ataques da cavalaria paraguaia, que utilizaram táticas de guerrilha à moda indígena, inflingindo perdas severas aos brasileiros. De um efetivo de cerca de 3.000 homens, retornaram às linhas brasileiras em Coxim, em junho de 1868 apenas 700 homens, alquebrados pela doença e pela fome. Em bronze. Fabricação: Casa da Moeda do Brasil (Marcado no Bordo) Medida: 7,2 cm Peso: 160,3 g. Em bom estado. Consta no catálogo: Kurt Prober - Catálogo de Medalhas da República pg. 95.


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